Ponta Delgada by night

Hoje, depois da sestinha, tínhamos encontro marcado com o marisco. Mas, como tínhamos passado em S. Roque um cento de vezes em busca do Hotel (que não tem nada a ver) e tínhamos reparado neste fantástico enquadramento da igreja, decidimos ir lá hoje de propósito :) ganhar apetite para o jantar. Acho que não são precisas muitas palavras. As imagens falam por si... a igreja é igual a todas as outras, mas foi a única que vimos com este enquadramento... a praia aqui mesmo ao lado... de um lado a formar pequenas lagoas, do outro lado, por trás da Igreja, mais ondas, logo, praia de surfistas. Pena, mais uma vez, que urbanismo seja palavra quase desconhecida... Igreja de S. Roque.

Lá fomos à Casa Marisca jantar... mais lapas grelhadas (andamos a comer disto todos os dias) e sapateira e salada de polvo. De sobremesa... tarde de capucho (um fruto aqui da ilha, amarelo, redondo e pequeno e que a modos que dá uma tarte deliciosa) e tarte de amora. Muito bom o jantar... regado a coca-cola e a licor de ananás. Depois fomos em busca de um bar... ao estacionar, na avenida merginal, vimos que tinha chegado à marina um barco cruzeiro gigante. E, assim, quais mosquitos perante uma luz, aproximámo-nos mais do barco... e reparámos que por baixo de nós havia uma barzinho com esplanada e com ar agradável. Tinham safari daquele a sério e a preços bastante convidativos. Fomos ao bar pedir as bebidas, e o primeiro safari foi emborcado logo ali. Depois tive de pedir outro para ir beber para a esplanada. Temperatura à beira da marina de 15º. Sem vento. Um ambiente porreiro, pessoal com ar normal, barman muito jeitoso e Lenny Kravitz como música de fundo. Perfeito.

À nossa! Brindemos à vida!