Não te perdoo.
Já pensei que sim. Que um dia te perdoaria. Mas sei e tenho de o admitir. Não vou perdoar-te. Não necessariamente o que me fizeste, mas as consequências do que me fizeste.
Porque passados quase 4 anos, ainda estás no fundo do mais sincero dos olhares. Ainda estás por trás da mais verdadeira das palavras. Como que a lembrar-me que não posso confiar nos meus instintos. Como que a lembrar-me que vi sinceridade e verdade nos teus olhos e nas tuas palavras.
É isto que não te perdoo. Que me tenhas tirado a capacidade de acreditar.
Já pensei que sim. Que um dia te perdoaria. Mas sei e tenho de o admitir. Não vou perdoar-te. Não necessariamente o que me fizeste, mas as consequências do que me fizeste.
Porque passados quase 4 anos, ainda estás no fundo do mais sincero dos olhares. Ainda estás por trás da mais verdadeira das palavras. Como que a lembrar-me que não posso confiar nos meus instintos. Como que a lembrar-me que vi sinceridade e verdade nos teus olhos e nas tuas palavras.
É isto que não te perdoo. Que me tenhas tirado a capacidade de acreditar.