Eu tenho uma espécie de dever,
de dever de sonhar,
de sonhar sempre,
pois sendo mais do que
um espectador de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espectáculo que posso.
E assim me construo a ouro e sedas,
em salas supostas, invento palco, cenário,
para viver o meu sonho
entre luzes brandas
e músicas invisíveis.
(Fernando Pessoa)
de dever de sonhar,
de sonhar sempre,
pois sendo mais do que
um espectador de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espectáculo que posso.
E assim me construo a ouro e sedas,
em salas supostas, invento palco, cenário,
para viver o meu sonho
entre luzes brandas
e músicas invisíveis.
(Fernando Pessoa)
É mais ou menos isto. Sei que tenho mais audiência. E não posso viver só para mim. Mas, acima de tudo, tenho de viver. Ser eu. Viver a minha vida e não a dos outros. O meu caminho. As minhas escolhas. O meu espectáculo. Onde, acima de tudo, tenho de agradar ao mais importante espectador de todos: EU.
E sonho. Sonhos bonitos. Dos possíveis e dos impossíveis. E sonho que todos possam ser possíveis. E vou vivendo. Um sonho de cada vez. Porque eu prefiro a vida vivida à vida sonhada.
O espectáculo está prestes a recomeçar. Quem quer vir para o espectáculo?
3 comentários:
Bons sonhos IanitaSuper :))
... e acho bem que agrades sempre ao teu principal espectador.
Isso é o mais importante na vida, o resto que se lixe. :))
Um grande fim de semana !
.
Eu quero! Eu quero! :)
Rui: e o resto que se lixe! :)
Rony: na primeira fila! :)
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